domingo, 2 de novembro de 2014

sábado, 16 de novembro de 2013

Famosos da internet contam como conquistaram fãs e dinheiro na web

ter seguidores além de pai, mãe e meia dúzia de amigos. Quem consegue o feito de ter milhares de fãs são poucos. Mas uma boa ideia e persistência podem trazer não só popularidade, mas dinheiro. Há quem tenha largado o emprego tradicional para se dedicar apenas ao que começou como uma brincadeira.

Cleyton Junior  vem crescendo com uma força inescapável nas redes sociais o jovem de 24 anos, nascido em são paulo começo com simples fotos caseiras que vem chamando a atenção de milhares de pessoas incoesível o publico #Glsbt do brasil .
"A forma como tratamos as polêmicas e narramos os barracos dos famosos é que atrai público. Sai da fofoca e vai para o humor", afirma Thiago Pasqualotto. "Não temos a receita do bolo, mas com o tempo observamos que produzir conteúdo autoral de forma criativa e bem-humorada é a melhor forma de chamar atenção na internet".

Ele se desligou da agência de publicidade onde trabalhava em novembro do ano passado para se dedicar exclusivamente ao "Morri de Sunga Branca". Bianca é blogueira em tempo integral há três anos. "Vendemos publieditorial, banner e fazemos várias parcerias, como aconteceu com a Globo durante a última edição do 'Big Brother Brasil'", conta Pasqualotto. E sobre o faturamento? "Prefiro dizer que vivemos muito bem do blog", diz.

Para quem está começando nessa área, o publicitário aconselha: "Não crie um blog pensando que vai ficar rico com ele. Isso não acontece com a maioria dos blogueiros. Escreva sobre o que você gosta. Depois, o que vier é lucro".
 
  • Laudiane Lira/Divulgação
    Filipe Oliveira (à esq.) e Eduardo Camargo, criadores de "Diva Depressão"

"Diva Depressão"
 

Com três a quatro posts diários, com frases sarcásticas sobre temas do cotidiano ou polêmicos estampadas em fotos preto e branco de celebridades das antigas (como a atriz Rita Hayworth), "Diva Depressão" estreou como um página no Facebook em 2012 e hoje tem mais de 700 mil seguidores e já virou até livro: "Diva Depressão – A Senhora dos Anéis" (Editora Matrix).

Os pais da ideia são os designers paulistanos Eduardo Camargo, 24, Filipe Oliveira, 24, e Márcia Corrêa, 25. "Simplesmente aconteceu. O Filipe teve a iniciativa de criar a página usando algumas frases que costumávamos falar", conta Eduardo Camargo. "No início, era bem mais uma mistura de piadas internas, mas acabou caindo na graça do público, que foi se identificando com o pensamento e o humor irônico e ácido".

O pessoal da "Diva Depressão" tem uma espécie de acervo de piadas e imagens. São muitas as sugestões dos fãs, na maior parte mulheres na faixa dos 18 aos 25 anos, mas homens e gente mais velha também participa.

"Costumamos nos manter originais às nossas ideias, mas eventualmente ocorre do seguidor ter um humor como o nosso", conta Eduardo Camargo. "Geralmente, recebemos sugestões que seriam indiretas para alguém específico. O 'Diva Depressão' é muito utilizado para alfinetar terceiros", diz ele.

Ser criativo é o conselho para se dar bem na internet, segundo os autores. "Se a ideia for boa e diferente, ela acabará se propagando por si só", diz Camargo.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

POR QUE SOMOS PEQUENOS EM TUDO QUE COMEÇAMOS.


quero logo dar de melhor ao projeto de mulheres.

mas, esta demorando são vários quesitos ou melhor dizendo ....  desafios a serem trabalhados.

agora  ja passou as eleições  vou me dedicar inteiramente ao projeto  ...

agradeço a todos pela compreender..

e mostrar trabalho  , para crescermos juntos...em nossos objetivos

e lembrando  EDUCAÇÃO E DIREITO DE TODOS..

segunda-feira, 30 de abril de 2012


Barbosa-Política e politicalha

A política afina o espírito humano, educa os povos, desenvolve nos indivíduos a atividade, a coragem, a nobreza, a previsão, a energia, cria, apura, eleva o merecimento.
Não é esse jogo da intriga, da inveja e da incapacidade, entre nós se deu a alcunha de politicagem. Esta palavra não traduz ainda todo o desprezo do objeto significado. Não há dúvida de que rima bem com criadagem e parolagem, afilhadagem e ladroagem. Mas não tem o mesmo vigor de expressão que os seus consoantes. Quem lhe dará o batismo adequado? Politiquice? Politiquismo? Politicaria? Politicalha? Neste último, sim, o sufixo pejorativo queima como ferrete, e desperta ao ouvido uma consonância elucidativa.
Política e politicalha não se confundem, não se parecem, não se relacionam uma com a outra. Antes se negam, se excluem, se repulsam mutuamente.A política é a arte de gerir o Estado, segundo princípios definidos, regras morais, leis escritas, ou tradições respeitáveis.
A politicalha é a indústria de explorar o benefício de interesses pessoais. Constitui a política uma função, ou um conjunto de funções do organismo nacional: é o exercício normal das forças de uma nação consciente e senhora de si. A politicalha, pelo contrário, é o envenenamento crônico dos povos negligentes e viciosos pela contaminação de parasitas inexoráveis. A política é a higiene dos países moralmente sadios. A politicalha, a malária dos povos de moralidade estragada.

domingo, 22 de abril de 2012